Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 13 de 13
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Junguiana ; 40(2)jul.-dez.2022.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1434712

RESUMO

O autor discute a importância de se resgatar a morte como algo natural, tirando-a do interdito em que se encontra. Tenta mostrar o quanto este aspecto cria distorções para a vida, determinando uma série de distúrbios na conduta médica, em especial na abordagem do paciente terminal. Defende a ideia de que é uma doença da nossa cultura ocidental e a situação que leva a esta repressão é negação da morte. Dentro das referências teóricas da Psicologia Analítica de Jung, o autor propõe condutas para se tentar resgatar a vivência simbólica da morte restituindo-se a polaridade dialética Vida-Morte. Defende a proposição de que a vida só pode ter um sentido pleno se não negarmos a morte. Propõe que, como no parto, o progresso da Medicina se harmonize com respeito aos limites da Vida e da personalidade do paciente, frequentemente desrespeitados. Discute a morte como símbolo fundamental dentro do processo de individuação.


The author discusses the importance of readdressing death as something natural, retrieving it from the interdict in which it finds itself. He attempts to show the extent to which this aspect creates distortions to life, determining a series of disorders in medical conduct, especially in the approach to terminally ill patients. He defends the idea that it is a disease of our Western culture and that the situation that leads to this repression is the negation of death. In line with the theoretical references of Jung's Analytical Psychology, the author proposes conducts to try to rescue the symbolic experience of death and restore the life-death dialectical polarity. He supports the proposition that life can only have a full meaning if we do not negate death. He proposes that, as in childbirth, the progress of medicine should harmonize with respect to the limits of life and the patient's personality, which are often disrespected. He discusses death as a fundamental symbol within the individuation process.


El autor discute la importancia de rescatar la muerte como algo natural, sacándola del entredicho en que se encuentra. Intenta mostrar cuánto este aspecto crea distorsiones para la vida, determinando una serie de perturbaciones en la conducta médica, especialmente en el abordaje del paciente terminal. Defiende la idea de que es una enfermedad de nuestra cultura occidental y la situación que lleva a esta represión es la negación de la muerte. Dentro de los referentes teóricos de la Psicología Analítica de Jung, el autor propone conductas para tratar de rescatar la experiencia simbólica de la muerte, restituyendo la polaridad dialéctica Vida-Muerte. Defiende la proposición de que la vida sólo puede tener pleno sentido si no negamos la muerte. Propone que, como en el parto, el progreso de la Medicina debe armonizar respecto a los límites de la Vida y de la personalidad del paciente, que muchas veces son irrespetados. Se habla de la muerte como símbolo fundamental dentro del proceso de individuación.


Assuntos
Doente Terminal , Patologia , Estado Terminal , Morte , Individuação
2.
Junguiana ; 36(1): 7-8, jan.-jun. 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1040384
3.
Junguiana ; 35(2): 69-76, 2017.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-894185

RESUMO

O autor realiza um passeio pelas origens da alquimia e por sua existência em diferentes culturas e em diferentes épocas. Reconhece a alquimia como originando-se de técnicas mágico-míticas, que surgiram com o despertar da consciência. As diferentes alquimias incorporam diferentes sabedorias, que buscam compreender as relações cósmicas do homem com a matéria. A alquimia precedeu no nível objetivo a química e no subjetivo a psicologia. Toda matéria tem sua alma, que é perene. Os corpos, porém, são formas transmutáveis. Acentua que a física moderna, também como a alquimia, admite a transmutação da matéria. A leitura que Jung fez da simbólica alquímica, como projeção de vivências inconscientes pessoais e arquetípicas, trouxe uma compreensão psicológica para o complexo simbolismo alquímico. O autor acentua que o psicólogo moderno deve saber que, em termos científicos, só pode descrever o processo psicológico, uma vez que a natureza real da psique transcende a consciência como um mistério da vida ou da própria matéria.


The author describes the origins of Alchemy and shows that it was present in several cultures and in different times in History. It is acknowledged that Alchemy originated from magical-mythical techniques, which arose from the emerging consciousness. Alchemy seeks to understand various aspects of the cosmic relationship of man to matter, and each different school of alchemical thought has its own wisdom and brings light to valuable elements of this relationship. Objectively, Alchemy preceded chemistry, and subjectively, it preceded psychology. Matter also has a soul, which is perennial. But, in its physical aspect, matter is transmutable. In this paper, it is emphasized that modern physics, like alchemy, admits the transmutation of matter. Jung's comprehension of the symbology of alchemy, as a projection of personal and archetypal unconscious experiences, brought a psychological understanding to the complex alchemical symbolism. The author emphasizes that, in the field of science, the modern psychologist can only describe the psychological process, since the real nature of the psyche transcends consciousness because it is one of life's mysteries as well as one of the mysteries of matter itself.


El autor realiza un paseo por los orígenes de la Alquimia y su existencia, en diferentes culturas y en diferentes épocas. Reconoce la Alquimia como originaria de técnicas mágico-míticas que surgieron con el despertar de la conciencia. Las diferentes Alquimias incorporan diferentes sabidurías que buscan comprender las relaciones cósmicas del hombre con la materia. Respecto a lo objetivo, la Alquimia precedió a la Química, y a lo subjetivo, a la Psicología. Toda materia tiene un alma que es perenne. Los cuerpos, sin embargo, son formas transmutables. La física moderna, tal como la Alquimia, admite la transmutación de la materia. La lectura que Jung hizo de la simbólica alquímica, como proyección de vivencias inconscientes personales y arquetípicas, posibilitó una comprensión psicológica del complejo simbolismo alquímico. El autor señala que una vez que la naturaleza real de la psique trasciende la conciencia, el psicólogo moderno debe saber que solo se puede describir el proceso psicológico como un misterio de la vida o de la propia materia.

4.
Junguiana ; (27): 26-32, nov. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-570317

RESUMO

O autor discute o casamento entre pessoas mais velhas, traçando um paralelo entre o processo de individuação, no indivíduo e no casamento. Discrimina os diferentes tipos de casamento, o de acomodação e o de individuação, bem como seus diferentes aspectos. Discute as vicissitudes de um casamento longo, enfatizando a viuvez, a convivência com filhos adultos, os novos papéis trazidos pelo casamento dos filhos, o se tornar avós, a família reconstituída e as aposentadorias. Nos recasamentos, discute algumas diferenças para o homem e para a mulher. Aborda a vida sexual do casal mais velho em seus diferentes aspectos, bem como os recursos profiláticos e terapêuticos de suas disfunções. Discute os preconceitos relacionados a várias áreas do envelhecer, enfatizando os que envolvem a sexualidade.


The author discusses the couple relationship among aged people, making a parallel of the individuation process between an individual and a married couple. He distinguishes different types of marriages, that one of "accommodation" and that of "indiviuation", as well as its several aspects. He discusses the difficulties of a large conjugal relationship, emphasizing the widowhood, the relationship to adult sons, the new roles resulting from the sons's marriages, gramma's and grampa's roles, rebuilt family, in-law's roles and retirement. In the marriages, he discusses some differences between man and woman. He focuses couple's sexual life, the prophylactic and therapeutic resources for its diseases. Finally the author discusses the prejudices related to the different areas of the aging process, emphasizing those about the aging couple sexual life.


Assuntos
Envelhecimento , Morte , Casamento , Aposentadoria , Sexualidade
5.
Junguiana ; (24): 77-85, 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-472405

RESUMO

A partir da visão de ser o casamento um propiciador da individuação, o autor descreve como o casamento está na atualidade e as principais razões que determinaram as grande transformações pelas quais ele passou. Discute a importante questão das separações e recasamentos e das vicissitudes pelas quais passam cônjugues e filhos nas famílias reconstituídas. Quando existem filhos, aborda nessas famílias reconstituídas a desejável adoção, mobilizada inicialmente pelos arquétipos da conjugalidade e portanto sem uma escolha parental. A partir de sua experiência como terapeuta de casais, percebe São Paulo como local de intensa efervescência conjugal, onde diminuiram os casamentos de acomodação.


Assuntos
Adoção/psicologia , Casamento/psicologia
6.
Junguiana ; (23): 119-127, 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-472395

RESUMO

A partir da questão de ser o casamento uma união na saúde e na doença, o autor reflete sobre os sentidos que essa afirmação pode assumir diante de diferentes vinculações conjugais. Distingue os casamentos vivos de individuação dos casamentos paralisados de acomodação. Aborda a difícil questão gerada por mudanças em um dos cônjuges, por doenças ou acidentes, que possam comprometer ou mesmo impedir a verdadeira relação conjugal. Propõe o casamento verdadeiro como aquele que propicia que cada cônjuge se torne si-mesmo e o casal um nós-mesmos dentro da relação amorosa. Finaliza com Vinícius de Moraes (2005), no Soneto de fidelidade, afirmando que o amor conjugal não seja imortal, posto que é chama / Mas que seja infinito enquanto dure.


Assuntos
Doença , Individuação , Casamento
7.
Junguiana ; (20): 29-34, 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-357742

RESUMO

Baseado no referencial teórico da psicologia analítica de C. G. Jung, o autor tenta mostrar que o conceito de símbolo une mente e corpo. Nossa psique é somática tanto quanto nosso soma é psíquico, sendo ambos símbolos de nossa personalidade. Mostra as ocorrências em nosso ser se expressando em nossa totalidade e que a expressão doença psicossomática não mais se justifica, pois todas as doenças, em diferentes graus, se expressam no corpo, na psique, no social e no oncológico.


Assuntos
Teoria Junguiana , Psicologia do Self , Simbolismo
8.
Junguiana ; (18): 107-111, 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299270

RESUMO

A partir de situaçöes reais que ilustram a impunidade e a precariedade de princípios morais de autoridades em nosso país, o autor reflete sobre essa tradiçäo que alegoricamente deixa entrever o fato histórico da impunidade. As peculiaridades que cercaram o processo de colonizaçäo da América Latina säo propostas como possíveis fatores para a compreensäo psicológica dessa má estruturaçäo da dinâmica do arquétipo do Pai täo presente em nossa cultura. Sinais de transformaçäo em nosso Self cultural säo detectados como promissores de possível mudança dessa realidade


Assuntos
Princípios Morais , Características de Residência , Inconsciente Psicológico , Teoria Junguiana
9.
Junguiana ; (15): 8-16, jan.-dez. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-618887

RESUMO

O autor propõe que há necessidade de vivências polares no casamento para que haja uma verdadeira conjugabilidade rica e criativa. A transformação da paixão em amor, que permite estas vivências é uma condição básica. Destaca a importância dos reapaixonamentos, dos recasamentos e da adolescência conjugal.


Assuntos
Terapia de Casal , Casamento/psicologia , Individuação
10.
Junguiana ; 7: 101-11, 1989.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-90817

RESUMO

Utilizando-se de conceitos da Psicologia Analítica de Jung e da Psicologia Simbólica de C. Byington, o autor enfatiza a importância da relaçäo conjugal e da vida familiar como locais ricamente propiciadores da individuaçäo. Procura, refletindo sobre sua experiência no trabalho com terapia de casais e de família, defender a idéia de que estas duas instituiçöes säo täo frequentemente escolhidas como maneira de vida pela grande maioria das pessoas, justamente por oferecer, para esta maioria, condiçöes estimuladoras para a individuaçäo


Assuntos
Simbolismo , Terapia Familiar , Casamento
11.
In. Fortes, José Roberto de Albuquerque, ed; Miguel Filho, Eurípedes Constantino, ed; Ramadam, Zacaria Borge Ali, ed; Arruda, Paulo Vaz de, ed. Psiquiatria e medicina interna: anais do 1§ Congresso Brasileiro de Psiquiatria e Medicina Interna. s.l, Astúrias, 1988. p.131-4.
Monografia em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-72803

RESUMO

O autor discute a importância de se resgatar a morte como algo natural, tirando-a do interdito em que se encontra. Tenta mostrar o quanto este aspecto cria distorçöes para a vida, determinando uma série de distúrbios na conduta médica, em especial na abordagem do paciente terminal. Defende a idéia de que é uma doença da nossa cultura ocidental o que leva a esta repressäo e negaçäo da morte. Dentro das referência teóricas da Psicologia Analítica de JUNG, o autor propöe condutas para se tentar resgatar a vivência simbólica da morte restituindo-se a polaridade dialética Vida-Morte. Defende a proposicçäo de que a vida só pode ter sentido pleno se näo negarmos a morte. Propöe que, como o parto, o progresso da medicina se harmonize com respeito aos limites da Vida e da personalidade do paciente, frequentemente desrespeitados. Discute-se a morte como símbolo fundamental dentro do processo de individualizaçäo


Assuntos
Morte/psicologia , Assistência Terminal
12.
Junguiana ; (5): 63-8, 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-69625

RESUMO

O autor discute a importância de se resgatar a morte coo algo natural, tirando-a do interdito em que se encontra. Tenta mostrar o quanto este aspecto cria distorçöes para a vida, determinando uma série de distúrbios na conduta médica, em especial na abordagem do paciente terminal. Defende a idéia de que é uma doença da nossa cultura ocidental a situaçäo que leva a esta repressäo e negaçäo da morte. Dentro das referências teóricas da Psicologia Analítica de JUNG, o autor propöe condutas para se tentar resgatar a vivência simbólica da morte restituindo-se a polaridade dialética Vida-Morte. Defende a proposiçäo de que a vida só pode ter um sentido pleno se näo negarmos a morte. Propöe que, como no parto, o progresso da Medicina se harmonize com o respeito aos limites da Vida e da personalidade do paciente, freqüentemente desrespeitados. Discute a morte como símbolo fundamental dentro do processo de individuaçäo


Assuntos
Humanos , Morte , Individuação , Teoria Psicanalítica
13.
Junguiana ; (4): 117-26, 1986.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-69613

RESUMO

O autor diferencia Masculino e Feminino, enquanto princípios, da polaridade Homem-Mulher. Associa esses princípios a Yang-Yin da Filosofia Oriental. Descreve a importância deles na busca da Identidade Profunda do homem e da mulher, considerando várias relaçöes humanas entre eles. Discute especificamente o Casamento, analisando nele o fenômeno da Paixäo, criativo e defensivo, como também o Amor entre um homem e uma mulher. Cita suas vivências clínicas, ilustrando com material de consultório, onde aparecem os conflitos, também criativos e defensivos. Analisa, como um todo o imortante papel da mulher (mäe, irmä, esposa, filha) no processo de individuaçäo do homem e vice versa


Assuntos
Humanos , Casamento , Teoria Psicanalítica , Simbolismo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA